Nicole Alvarez, no tribunal de Los Angeles Quarta testemunha desta terça-feira, 4, no julgamento de Conrad Murray, Nicole Alvarez, com quem o médico vivia no período em que cuidava de Michael Jackson, contou que ele a surpreendeu levando-a para conhecer o popstar.
Acusado da morte de Michael Jackison, o médico Conrad Murray está sendo julgado por homicídio culposo - quando não há intenção de matar. O julgamento começou na última terça, 27.
Questionada pela promotoria sobre como reagiu, Nicole respondeu: "Fiquei sem palavras. Era Michael Jackson!", falou a moça que contou ser atriz.
Ela e Murray se conheceram em um clube em Las Vegas em 2005. Quatro anos depois, Nicole deu à luz a um filho do médico. Depois de ter sido apresentada a Jackson na mansão do cantor, ela contou ter ido mais "duas ou três vezes" à casa do artista, depois do nascimento do seu bebê. Segundo palavras dela, Michael ficou "interessado" no menino e marcou visitas para poder vê-lo.
Deborah Brazil, uma das promotoras do caso, apontou incoerências entre um depoimento anterior de Nicole e o desta terça. Anteriormente, Nicole havia dito que Murray tinha sido contratado como médico pessoal de Jackson por um salário mensal de 150 mil dólares. Nesta terça, ela disse que só soube do valor quando este veio à tona na mídia.
Nicole também admitiu ter recebido, no apartamento que dividia com Murray, pacotes em nome do companheiro nos meses de abril, maio e junho, os quais, mais tarde veio a saber, continham frascos de Propofol. Foi uma overdose desse medicamento que matou Jackson.
Nicole também contou que planejava assistir ao primeiro show da turnê "This is It", de Michael, com Conrad Murray em Londres.
Antes de Nicole, depôs a garçonete Sade Anding, com quem Murray chegou a sair algumas vezes. O médico falava com ela pelo celular quando Michael passou mal em 25 de junho de 2009, vindo depois a morrer. "Ele (Murray) não respondia. Só ouvia um barulho e alguém tossindo", contou.
Também foram ouvidas Michelle Bella, que conheceu Murray em um clube em Las Vegas e falou com ele nove dias antes da morte de MJ, e Stacey Ruggles, empregada do médico em seu consultório. Ela afirmou que falou com o patrão na manhã da morte de Jackson
Acusado da morte de Michael Jackison, o médico Conrad Murray está sendo julgado por homicídio culposo - quando não há intenção de matar. O julgamento começou na última terça, 27.
Questionada pela promotoria sobre como reagiu, Nicole respondeu: "Fiquei sem palavras. Era Michael Jackson!", falou a moça que contou ser atriz.
Ela e Murray se conheceram em um clube em Las Vegas em 2005. Quatro anos depois, Nicole deu à luz a um filho do médico. Depois de ter sido apresentada a Jackson na mansão do cantor, ela contou ter ido mais "duas ou três vezes" à casa do artista, depois do nascimento do seu bebê. Segundo palavras dela, Michael ficou "interessado" no menino e marcou visitas para poder vê-lo.
Nicole também admitiu ter recebido, no apartamento que dividia com Murray, pacotes em nome do companheiro nos meses de abril, maio e junho, os quais, mais tarde veio a saber, continham frascos de Propofol. Foi uma overdose desse medicamento que matou Jackson.
Nicole também contou que planejava assistir ao primeiro show da turnê "This is It", de Michael, com Conrad Murray em Londres.
Antes de Nicole, depôs a garçonete Sade Anding, com quem Murray chegou a sair algumas vezes. O médico falava com ela pelo celular quando Michael passou mal em 25 de junho de 2009, vindo depois a morrer. "Ele (Murray) não respondia. Só ouvia um barulho e alguém tossindo", contou.
Também foram ouvidas Michelle Bella, que conheceu Murray em um clube em Las Vegas e falou com ele nove dias antes da morte de MJ, e Stacey Ruggles, empregada do médico em seu consultório. Ela afirmou que falou com o patrão na manhã da morte de Jackson
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